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... aos 40 foi um bocadinho insana, como se pode comprovar pelo conteúdo desta chafarica, a saída dos mesmos está a tornar-se uma verdadeira loucura! Mas uma loucura tão boa... tão boa!
Estou até com medo de entrar nos 50...
... lá fui eu ver e ouvir o Rapaz. Um pequeno concerto em Coimbra reuniu cerca de 200 pessoas no Salão Brasil a propósito de uma "tour" promocional do Festival SuperBock SuperRock, a sala não é grande pelo que a lotação foi gerida de forma a que se conseguisse respirar livremente lá dentro. Deu para respirar, dançar e cantar a plenos pulmões todos os temas que a maioria da assistência sabia de cor.
Desta vez, não fui à casa de banho com o telemóvel no bolso de trás das calças, não fui de todo, não fosse o diabo tecê-las, mas fiquei cá atrás próximo da dita, não fosse a cerveja tecê-las. Apesar de ter adorado, sei que o melhor estava mesmo lá à frente, juntinho ao mini palco, até porque o Rapaz é extremamente simpático, super divertido e farta-se de interagir com o público. Talvez numa próxima...
... se Deus, o álcool e os estupefacientes o permitirem, estarei confortavelmente sentada a ver, ouvir e a sentir o enorme talento deste Senhor Génio da música...
Bom fim de semana para todos e um beijinho especial para a Inês ;)))))))
... 17 anos anos, a malta reuniu-se e a parvoíce continua exatamente a mesma. Coimbra tem destas coisas...
Eu não bebi traçadinho, não gosto e nunca gostei, ou é vinho, ou é gasosa, agora cá misturas... mas foi tão bom reviver os tempos boémios que Coimbra oferece de forma tão generosa, assim mesmo, à antiga como a Tasca da Ti Ermelinda, lugar de passagem obrigatória da estudantada.
... verão não chegou ao fim e toda eu já sou saudades. É que para além do jeitaço que dá para secar a roupa, é no verão que pratico o meu desporto de eleição...
... caramba, não é que nunca me canso?
... praia que recarrego as minhas baterias, é na praia que esvazio o meu saco para poder voltar a encher de merdas que me chateiam enormemente e assim conseguir manter o meu equilíbrio mental. Adoro a praia em qualquer canto do mundo, mas as do sul de Espanha enchem-me realmente as medidas, este ano não foi exceção. Fomos pela primeira vez a Almería e as suas praias são de tal forma retemperadoras que me ficam coladas na memória...
... voltava já! Mas porque é que eu não nasci rica?!
... bela a vida à beira-mar :))))
... época com que eu ando a sonhar há meses, aquela altura em que posso finalmente desligar a ficha, aqueles dias em que deixo de ser escrava do relógio e acima de tudo, posso a cada segundo olhar para todo lado sem bater com os meus ricos olhinhos nos focinhos de Tamancas e afins!
Esta chafarica também ficará a meio gás, se não se importarem muito, claro.
... passar a noite mais longa do ano na companhia de quem mais amamos.
Há muito que não passava uma noite quente de verão tão animada, já tinha saudades e estava mesmo a precisar, acreditem.
... Quarentona, como foi o concerto? F-A-B-U-L-O-S-O! Cheguei ao recinto seriam umas 18 horas, dei uma volta para reconhecimento do terreno, localizar as casas de banho e sobretudo ver onde ficava o palco onde iria atuar a razão de eu estar ali. Já estive no NosAlive e no Super Bock Super Rock e posso vos garantir que o recinto do Primavera Sound dá quinze a zero a qualquer um dos dois. Tal como já previa, não parou de chover um minuto sequer e quando começou o concerto do Cave, já eu estava ensopadinha até aos ossos, mas mal o fantástico Nick começou a dar espetáculo, senti que valeu muito a pena cada gota de chuva que me caiu pelo corpitxo abaixo! Foi tudo perfeito, a sua pontualidade, o som, as luzes, a interação com o público e a sua enorme presença a transbordar para fora do palco e a inundar de encantamento o mar de gente que aguentou firme o dilúvio que tornou a noite ainda mais mística e memorável. Enfim, valeu bem a pena o risco de contrair uma valente pneumonia.