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... substituir o catano da foto do Pai Natal a dar de frosques. Digam olá à fera!
O sacana não é lindo de morrer?
... ausência de inspiração, peguem lá mais esta...
... o mundo dá voltas e voltas para voltar ao mesmo sítio, que a História é cíclica e que somos todos ratinhos de laboratório na mãos de uma entidade supranatural que faz connosco as experiências mais mirabolantes, enfim, não sei o que será ao certo mas que ele há coincidências do catano, lá isso há!
... grandinho e nas noites de verão gosto de lá ir fumar o cigarro da sossega antes de me deitar, estava então no meu momento relax, quando olho para a varanda da vizinha de cima e vi aquilo que, se eu tivesse uma máquina "comme il faut", daria uma fotografia digna de exposição...
Ainda assim, esta entrou diretamente no top 10 das minhas preferidas :)))))
... o que é que tens feito, Quarentona? Então, quando consigo emergir do mar de trabalho em que estão a tentar afogar-me (lamentável que para essa inundação não haja o contributo de um dilúvio de dinheiro...), ando por aí a explorar o fascinante mundo da fotografia (abençoada a alma que se lembrou de incluir câmaras fotográficas nos telemóveis)
Confesso-vos que tenho tido muito pouca vontade de escrevinhar por aqui, como diz um amigo meu “é prácabar”...
... estas e por outras que eu gostava de ter uma máquina como deve ser...
Ela estava ali tão imóvel e tão próxima que, se tivesse uma máquina fotográfica merecedora desse nome, tinha feito um ensaio digno de figurar nas páginas da National Geographic. Aqueles olhos são qualquer coisa... e são também do tamanho da cabeça de um alfinete, raios partam a ausência de zoom!
... algo a dizer sobre o caso da instituição particular de solidariedade social que anda nas bocas do mundo. Não sobre essa instituição em particular, mas sobre uma outra com um décimo da dimensão da visada e na qual em dada altura da minha vida aceitei fazer parte da sua Direção, algo de que me vim a arrepender uns largos meses depois e que me levou a sair batendo a porta com força. Mas, hoje não tenho tempo e vai ter que ficar para um outro post, entretanto, fiquem lá com as minhas últimas contribuições para o Instagram.
Chamei-lhes “Luz e Trevas” :))))
Ah e tal, tens muito jeito, deves continuar e o camandro... agora, aturem-me!
Ainda a propósito do desafio fotográfico da equipa Sapo, “Paisagens de 2017”, e esperando satisfazer a curiosidade do Pedro, vou tentar fazer uma pequena “reportagem” daquele que foi um dia inesquecível na Ponte 25 de Abril. O passeio que me foi proporcionado pela minha chafarica-mor, teve como principal objetivo dar a conhecer a icónica ponte de Lisboa e também o trabalho dos meus colegas que se dedicam à sua manutenção. Foi para mim um enorme privilégio, pelo que serei para sempre grata à minha empresa pela oportunidade única que me deu.
Começámos pelo tabuleiro ferroviário, por onde caminhámos até a um dos pilares sul.
Chegados ao pilar, fomos conhecer-lhe as entranhas. Apesar de nunca ter entrado num submarino fiquei com a sensação de que não será muito diferente disto.
Pode ser um bocado claustrofóbico, mas na verdade tem espaço suficiente para albergar um pequeno elevador no seu interior, que nos levou a um miradouro de nos tirar o fôlego.
De volta ao interior do pilar, fizémos a viagem até à sapata do pilar.
No final, voltámos ao tabuleiro, onde num passadiço que fica entre o tabuleiro rodoviário e o ferroviário, pude tirar aquela que é a minha foto preferida da experiência.
Não estando disponível esta visita ao público, recomendo um saltinho ao Pilar 7, não será bem a mesma coisa, mas também vale muito a pena.
... “talento” que eu julgo que tenho e até confesso que gostaria de o cultivar. Digo “julgo” porque nunca submeti o resultado desse meu suposto talento à avaliação de terceiros. Adoro fotografar paisagens e também alguns detalhes de paisagens, tento registar em fotografia o que me deslumbra ao longo dos meus passeios. Nem sempre sou bem sucedida, não tendo uma máquina fotográfica digna desse nome, vou tirando as minhas fotografias com o telemóvel, sem filtros, sem efeitos especiais e sem qualquer tipo de formação ou workshops. No entanto, às vezes, lá saem umas coisas engraçadas e muito próximas do que os meus olhos captaram. Bom, eu gosto muito das minhas fotos, mas eu sou suspeita, claro! Pelo que, aproveitando o desafio da Equipa Sapo, venho submeter algumas das minhas “criações” à vossa (e à da malta da Sapo) apreciação, as mesmas também se candidatam a figurar em futuros templates da plataforma, o que me deixaria imensamente orgulhosa. Tive dificuldade em escolher as eleitas, porque são muitas! Na realidade a minha vontade era de encher este blog de fotos até enjoar... vá, sejam sinceros, deitem tudo cá para fora! Sem medosssss... quero que sejam os Manueis Moura dos Santos da crítica fotográfica, eu aguento!
É um abuso, eu sei, mas pedir-me para escolher meia dúzia no meio de tantas é o mesmo que perguntar a uma mãe qual é o seu filho favorito...