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... a minha posição em relação ao novo Acordo Ortográfico, enquanto estudante que fui (e que continuo a ser) da Língua Portuguesa não sou contra só porque a maioria é contra e porque parece que está na moda ser-se contra, pelo contrário, procuro inteirar-me de todas as mudanças previstas e tento entender a razão que está por detrás de cada uma. Não posso, no entanto, concordar com todas elas, umas fazem sentido, outras nem por isso, mas continuo a achar que, no geral, o novo AO não é mau, nem desprestigia a História da Língua Portuguesa, mas no particular, precisa de uns acertos. Agora, o que eu realmente gostava era de ver os acérrimos opositores do novo AO a terem a mesma atitude contra o uso cada vez maior de estrangeirismos, com maior expressão no meio empresarial português. Os chefes da chafarica-mor têm uma especial adoração pela introdução de anglicismos nos seus discursos, tal Dâmasos Salcedes, é vê-los a encher a boca de "briefings", "forecastings", "brainstormings", "time lines", "dead lines", "outsourcings" e outras coisas terminadas em "ings" e "áines"... eh pá... isso não é "chic" a valer, isso é irritante a valer!!!!
O Português que é riquíssimo tem palavras e expressões para tudo isso e um par de botas, qual é a necessidade?!?!
Era uma toalhing molhated nas trombations...