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... sei quem foi, mas alguém acendeu uma vela do tamanho do Cristo-Rei à Nossa Senhora dos Foras de Jogo. A Espanha perdeu o seu treinador e o Irão perdeu as chuteiras, é melhor Marrocos pôr as barbas de molho porque até jogar com Portugal muita coisa pode acontecer...
... completamente apaixonada por almas rockeiras...
... é por demais evidente que o espírito da Janis Joplin reencarnou nesta miúda!
... já não sei há quanto tempo, duas cerejeiras no meu quintal.
Foram as duas plantadas no mesmo dia, tinham precisamente o mesmo tamanho e ambas são tratadas exatamente do mesmo modo, livres como passarinhos e, sempre que tiverem sede, têm uma torneira à disposição... se não vão lá é porque não querem. Como se pode ver, uma cresceu desmesuradamente e a outra está mais raquítica. Se calhar, por não gostarem de andar tanto à solta, nunca me ofereceram uma cereja sequer, pois as poucas que tinham, os pássaros comeram sempre primeiro. Este ano, talvez por ter chovido imenso e elas não terem sentido necessidade de ir à torneira, a maior lá tem uma ou outra cereja escondida...
... e a mais pequena está prenha neste estado.
Acho que vou juntar o útil ao agradável e amarrar o Escarumba dum Raio à árvore para tomar conta dos pássaros que se atreverem a chegar perto das cerejas antes de mim.
... viram uma bicheza destas? Sabem o que é isto?
É uma enguia. É um animal aquático conhecido por ser esguio, escorregadio e como tal muito difícil de agarrar. Ontem, no final do jantar, fui ao congelador buscar um gelado para me sentar no sofá a comê-lo tranquilamente enquanto apreciava mais uma conferência do presidente dos verduscos, e então lembrei-me deste bicharoco que abunda no rio Mondego. O Brunaço é mais difícil de agarrar do que uma enguia, impressionante a forma como ele tenta escapar àquele que deverá ser o seu destino mais certo, a demissão. Também é digno de registo a brilhante ideia de transferir o ónus da questão para os jogadores demissionários. Por isso, não percam o próximo episódio, porque eu também não!
... Quarentona, como foi o concerto? F-A-B-U-L-O-S-O! Cheguei ao recinto seriam umas 18 horas, dei uma volta para reconhecimento do terreno, localizar as casas de banho e sobretudo ver onde ficava o palco onde iria atuar a razão de eu estar ali. Já estive no NosAlive e no Super Bock Super Rock e posso vos garantir que o recinto do Primavera Sound dá quinze a zero a qualquer um dos dois. Tal como já previa, não parou de chover um minuto sequer e quando começou o concerto do Cave, já eu estava ensopadinha até aos ossos, mas mal o fantástico Nick começou a dar espetáculo, senti que valeu muito a pena cada gota de chuva que me caiu pelo corpitxo abaixo! Foi tudo perfeito, a sua pontualidade, o som, as luzes, a interação com o público e a sua enorme presença a transbordar para fora do palco e a inundar de encantamento o mar de gente que aguentou firme o dilúvio que tornou a noite ainda mais mística e memorável. Enfim, valeu bem a pena o risco de contrair uma valente pneumonia.
... podem estar certos, pode chover, trovejar, cair granizo ou até granito, faça o tempo que fizer, amanhã estarei lá, no Porto, a ver e ouvir o homem que, estando muito longe de ser uma estampa, é para mim um dos mais sexies do mundo. Ah, e é também um dos melhores compositores e intérpretes de sempre.
Tenho os bilhetes desde fevereiro, guardei-os tão bem guardados que levei mais de meia hora para encontrá-los, quase que me deu uma coisinha má.
E pronto, por esta semana é tudo, tenham uma boa vida e um bom fim de semana.
... limites da minha pachorra para a Tamanca estão prestes a serem estraçalhados. Ontem tive uma esgrima de argumentos com ela por causa da merda que ela tem feito e que interfere no meu trabalho. Ainda bem que foi por troca de emails, a desfaçatez e a forma como foge com o rabo à seringa são de tal ordem impressionantes que são dignas de serem objeto de estudo. Só não lhe espetei com duas galhetas no focinho, porque ainda não é possível fazê-lo por email...
... porque é que que os “brits” não vão à bola com as sungas...
... eles gostam mesmo é de tudo ao léu, tudo a descoberto, tudo ao relento, tudo a arejar, tudo a badalar, enfim, tudo nu! Vi ontem um episódio de um “date show” britânico que passa na Sic Radical, o programa consiste na escolha de um(a) companheiro(a) para uma saída à noite, tendo por critério de escolha o corpo totalmente nu... grandes marotos, hein?! O “escolhedor” começa por ver os corpitxos de baixo para cima, sendo que a face é a última parte do corpo a ser vista, o que torna o programa engraçado porque de todos os que vi, a cara não “encaixa” nada na parte que fica abaixo do pescoço. Ou seja, um corpo fantástico com uma cara que mais parece a traseira de um camião acidentado, ou então dois palminhos de cara para um corpo de fugir, o que me leva a crer que os monumentos não alinham no programa. Mas, apesar de tudo, apreciei o facto de ali ninguém ter sido escolhido pela produção do programa por ser perfeito, o que se vê ali são corpos reais e naturais onde se nota perfeitamente que nunca viram um bisturi na vida, o que é ótimo para desmistificar muitos preconceitos que abundam em muitas cabecinhas.
... comprarem um guarda-chuva no final do verão em que não chove e ficarem ansiosamente à espera da chuva para estrearem o dito que é lindo de morrer? Em miúda aconteceu-me algumas vezes, tinha uma forte pancada por guarda-chuvas, adorava-os, talvez por naquela altura andar muito a pé, fizesse sol ou chuva, e como tal pavoneava muitas vezes esse adereço. Hoje em dia é raro usar um, mas voltei a sentir essa ansiedade, só que desta vez não é por chuva, é por sol e calor! É que tenho um manancial de farpelas e chanatos à espera que o S. Pedro dê luz verde para avançar.
... um artigo que referia um estudo levado a cabo por uma empresa de estudos de mercado sobre peças de vestuário. A referida empresa foi perguntar ao povo britânico, conhecidíssimo pelo seu extremo bom-gosto no que toca a trapos e chanatos, qual a peça de vestuário que mais odiavam. Crocks? Não! Fatos de treino? Não! Calças vermelhas? Não! Nada disso, a peça de roupa mais hedionda para os britânicos é... a sunga!
Acreditem que estou aqui há horas a olhar para este modelito e garanto-vos que ainda não consegui descobrir o que há para odiar numa sunga...