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... tenho-me sentido um pouco estranha! Não me apetece ir trabalhar, não me apetece sair da cama, não me apetece levantar do sofá para fazer nada, mal me apetece escrever aqui, até me custa escolher a roupa para vestir, faço um esforço brutal para fazer o que seja... não sei o que se passa comigo... só sei que se alguém me tirasse uma fotografia, ela seria exatamente assim...
... será extrema e absoluta necessidade de férias?!...
... Bracara Augusta! Andamos por meio de legionários, romanos e romanas, dançarinas, imensos figurantes, música e danças em todo o lado...
... não estava era à espera de reencontrar o BMW que usei na minha 3ª reencarnação...
... está como a dona, muito bem conservado!!!! Aaaaahhhh... que saudades do tempo em que era rica!!!!
Bom fim de semana :)))))
... das escolas públicas versus escolas privadas, estou com um enorme dilema. Se por um lado concordo em absoluto com o ideal que está por detrás da decisão deste governo, por outro lado afeta-me diretamente, e quando isso acontece, é-me oferecida uma visão diferente dos conceitos que tinha como adquiridos! E antes que me caiam em cima, devo dizer que sempre estudei em escolas públicas, sobrevivi e gostei, nada tenho contra o ensino público, quando o mesmo é de qualidade, mas já lá vamos! Isto é como tudo, normalmente, toda a gente concorda com o princípio do "utilizador/pagador", se queres melhores Serviços, paga! Acho muito bem, seja no ensino, seja na saúde, seja nas estradas, seja no que for. Mas, sendo contribuinte (e não é pouco, desconto como se fosse a milionária que na realidade e infelizmente não sou) gostaria de poder escolher a escola pública onde quero matricular o meu filho, da mesma forma que escolho o hospital público onde me vou tratar e a estrada pública por onde circulo (todos sabemos que dentro do que é público e até do que é privado, umas coisas são melhores do que outras). Ora, no caso do ensino, a coisa é ligeiramente diferente, sou praticamente obrigada a matricular o meu filho na escola do agrupamento que está ligado à minha área de residência, acontece que a escola em questão é tão só a pior escola da cidade, aquela que ninguém quer, a mesma que quando eu própria acabei o ensino básico, nem sequer entrou na lista de opções dos meus pais! Li num jornal nacional que essa mesma escola foi dada como exemplo para esta decisão governativa, por a mesma se encontrar praticamente vazia... eu penso que antes de apontar as culpas do seu esvaziamento às escolas privadas, devia-se procurar entender as razões que estão por detrás dessa escola ser desde sempre preterida pelos pais, ver se há soluções que resolvam os problemas a ela associados e se ainda assim ela continuar a não ser escolha, feche-se! De que serve um serviço do Estado se a ele ninguém quer recorrer? O problema não está em ser uma escola do Estado quando sabemos que são imensas as escolas públicas da cidade que estão sobrelotadas e onde é praticamente impossível fazer uma matrícula sem a imprescindível "cunha" e a famosíssima manobra chico-esperta da morada fictícia... acho que vale a pena pensar nisto...
... (não é nada disso que estão a pensar, nem as canções do Tózé Brito) teria sido um tempo que permitisse voar sobre a serra e vales...
... por isso, o voo foi adiado para um dia que esteja a salvo desta bipolaridade meteorológica! Estou viva e inteirinha, vão ter que levar comigo por mais uns tempos...
Bom fim de semana :)))))
... aqui! Este poderá ser o meu último post, ou melhor, penúltimo (amanhã ainda levam com a musiquinha de fim de semana)! Se na próxima segunda-feira não vier aqui debitar mais uma treta qualquer, só pode significar uma coisa...
... esbardalhei-me à grande e estou no hospital com um exército de ortopedistas a tentar montar os meus ossinhos todos tipo puzzle de 10000 peças, isto na melhor da hipóteses! De maneiras que quero dizer-vos que foi muito bom "conhecer-vos", do fundo do coração, adorei mesmo partilhar esta chafarica convosco! Beijinhos a todos, sim?...
... que me desloco em trabalho à capital todas as semanas e nesses anos todos faço sempre o mesmo caminho: entro na A1 e só paro do outro lado do Tejo, não me desvio um metro sequer do trajeto que já conheço até de olhos fechados. Apesar de ser muito desenrascada no que à condução e domínio do carro diz respeito, sou uma autêntica nódoa na orientação. Não me atrapalho nada com o trânsito caótico, com rotundas, com estacionamentos, ruas apertadinhas, ruas íngremes e o diabo a sete, mas não saber para onde ir, deixa-me pior que uma barata tonta. Para evitar percalços, atesto sempre o depósito antes de seguir viagem, um dia, um colega trocou-me as voltas, foi comigo na viagem e a pretexto de não chegar atrasado a uma reunião, não me deixou encher o depósito antes de partirmos, o combustível chegava perfeitamente para fazer o caminho de ida e depois simplesmente (dizia ele) só teria que abastecer em Lisboa... fui o caminho todo a matutar em quais seriam as bombas mais fáceis para me orientar, escusado será dizer que não pensei muito porque as únicas que conheço e onde posso abastecer são as do eixo Norte/Sul! Fiquei depois a pensar como voltaria para trás... reservei a minha hora de almoço para me lançar nessa aventura altamente radical, que aquilo poderia ser coisa para demorar... lá fui, abasteci e vinda de sul, querendo voltar para sul, achei que saindo logo na 1ª saída a seguir às bombas, encontraria uma rotunda e voltaria a tomar o Eixo... não havia rotunda nenhuma, mas um cruzamento! Pensei rápido, ou seja, nada e virei à direita... não sei por onde andei, às tantas, já virava à toa para tudo o que era estrada, rua e caminhos públicos à procura do sinal azulinho "A2 Sul" e pensava "se tiver que ir ao Porto para voltar para baixo, vou! Assim como assim, tenho o depósito atestado!" Não me perguntem como, mas lá encontrei o catano do Eixo e garanto-vos que se tivesse que voltar a fazer o mesmo caminho, a atrapalhação seria igual ou pior... sou um caso perdido, literalmente!